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Mostrando postagens de setembro, 2010
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Sítio Braz

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CLÓVIS ROSSI A opção de Dilma SÃO PAULO - A quem ainda tem alguma dúvida sobre como será a política econômica de um eventual -e cada vez mais provável- governo Dilma Rousseff, sugiro que leia a bela reportagem de Ricardo Balthazar, publicada ontem no caderno "Eleições 2010". Nela, há uma frase que poderia ser tomada como mote da gestão Dilma: "Optamos pelo modelo que dava segurança aos investidores privados", diz Maurício Tolmasquim, braço direito de Dilma no Ministério de Minas e Energia. A opção se deu entre o projeto petista que reforçava o papel do Estado no setor energético e o tal "modelo que dava segurança aos investidores privados". Valeu para a energia no atual governo e valerá, como é óbvio, para o conjunto da obra na futura administração se ela for de fato comandada por Dilma. Basta atentar para o fato de que o avalista de Dilma junto ao setor empresarial é o mesmíssimo Antonio Palocci Filho que desempenhou o papel com absoluto êxito na transiçã
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RUY CASTRO Por Newton Mendonça RIO DE JANEIRO - A música popular pode ser cruel. Dois homens passam anos compondo juntos, fertilizando-se um ao outro e, por vários motivos -um é cantor, o outro não; um é tímido, o outro, exuberante; um morre cedo, o outro segue freneticamente ativo-, o segundo engole o primeiro e, talvez "malgré lui", torna-se o único autor do que fizeram a dois. Foi assim com Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, criadores do baião; com Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, autores de "Folhas Secas", "Pranto de Poeta", "A Flor e o Espinho"; e também assim com Tom Jobim e Newton Mendonça, autores de, entre outros, "Desafinado", "Samba de uma Nota Só" e "Meditação". Mas, para o vulgo, só houve Luiz Gonzaga, Nelson Cavaquinho e Tom. Newton Mendonça não cantava, era muito retraído e morreu aos 33 anos, em 1960 -justamente quando "Samba de uma Nota Só" começava a estourar. A posteridade converteu