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Mostrando postagens de janeiro, 2010
ENVIADO ESPECIAL A DAVOS O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu, na voz do chanceler Celso Amorim, o prêmio de "Estadista Global" concedido pelo Fórum Econômico Mundial com uma proposta nada modesta: "É hora de reinventarmos o mundo e suas instituições". Todo o discurso assumiu o tom de louvação de seu governo e de crítica a todo o resto do mundo, daí a necessidade de reinventar o planeta. Por Clovis Rossi
É hora de reinventar o mundo, diz discurso de Lula em Davos Celso Amorim representa o presidente na entrega do prêmio de "Estadista Global" Presidente afirma que país "fez a sua parte" durante sua administração e pergunta se "o mundo, igual ao Brasil, também melhorou?"
Crise entre PT e PSDB é "acerto de passados", afirma Marina Senadora critica campanha antecipada dos 2 partidos ITALO NOGUEIRA DA SUCURSAL DO RIO O embate entre a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), representa "um acerto de contas de dois passados", afirmou ontem a senadora Marina Silva (PV), provável candidata à Presidência. Ela disse que não fará "um discurso a qualquer preço" contra os futuros adversários. Mas criticou o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) por "falta de visão estratégica". Ela criticou também a antecipação da campanha promovida pelos prováveis candidatos de PT e PSDB. Mas, apesar de dizer que é necessário "observar questões legais", se disse obrigada a entrar na disputa. "Houve uma antecipação. Fica difícil para os demais não se colocarem na pré-campanha. Quando alguém antecipa, não pode exigir que os outros fiquem sentados", disse. Ela classificou co
Jus Agendi informa: os trechos a seguir Sao de autoria de Hildegard Angel, que teve um filho morto pela repressão no período militar. X Hildegard Angel é jornalista.   (artigo publicado originalmente no Jornal do Brasil em 15.01.10)  
Em sociedade tudo se sabe, até os bastidores da Lei de Anistia... Queiram ou não, o Brasil cumprirá seu destino de ser uma Nação na melhor acepção do termo. Se não for por decreto de Lula, por lei do Congresso, poderá ser através do Supremo Tribunal Federal, no qual o Conselho Federal da OAB ajuizou ação, no ano passado, assinada por Cesar Brito e Fabio Konder Comparato. A ação da OAB, que tem o ministro Eros Grau como relator, propõe que o STF dê uma interpretação da Lei de Anistia de que não há anistia para torturadores. Verdade é que o Supremo está dividido nessa matéria. Mas será bem melhor que a solução venha por ele e não pelo Congresso, o que abriria espaço para as viúvas da ditadura e outros protagonistas do negro passado ocuparem a tribuna e a imprensa para dar interpretações que favoreçam as próprias biografias e não o rumo histórico deste país. A tortura é um crime de lesa humanidade que não prescreve. Para nosso vexame, corre até um processo contra o Brasil na Corte Interam
O processo da Lei de Anistia tinha nove volumes, era um calhamaço daqueles, e foi discutido à exaustão no Congresso Nacional. E a questão dos torturadores não ficou à margem. Os debates no Congresso registraram vários discursos, dos deputados Airton Soares, Walter Silva e outros que colocaram claramente e com firmeza, que não deveria ser dada à lei uma interpretação que absolvesse os torturadores.
Como testemunha desses fatos, cito o próprio ministro deles, Jarbas Passarinho que considerou: a  inteligência estava em saber claramente ser muito pouco provável que Prestes e Brizola se unissem. Disse também que a partir do momento em que os "rios" estivessem independentes, a Arena estaria maior. Assim foi urdida uma anistia consentida, controlada, diferente das verdadeiras com as da África do Sul, Chile, Argentina. Nossa anistia foi um processo de conciliação das elites. Para explicá-la nada melhor do que o pensamento de Lampedusa: "É preciso que tudo mude para que tudo continue como está".
Jus Agendi A intenção era dividir o MDB, acabar com bipartidarismo e surgem: o PDT de Brizola, o PT de Lula, o PFL de Bornhausen, e assim por diante. X Prossegue Hildrgard Angel: A própria agenda da Abertura girava em torno de receios da volta dos anistiados. Havia rumores de manobras de Ulysses Guimarães para que, quando voltassem os anistiados, eles se unissem e controlassem a ação política brasileira. Com o pluripartidarismo, a ideia era fracionar o MDB. Assim foi pensada a Lei de Anistia, pelos donos do reacionarismo: "acabando o bipartidarismo, eles vão ralar, se fragmentar e a sociedade brasileira vai ficar perdida por alguns anos". Dessa forma, eles poderiam sair a salvo com tudo isso, e o regime militar não teria derrota. E deu certo para eles. Vieram Brizola com o PDT, Lula com o PT, Ulysses e Waldir Pires com o PMDB, e o PDS (de cujo racha saiu o PFL) como sucessor da Arena. O que não foi a eleição do Collor se não um êxito provado desse projeto dos militares? A ele
Mas as eleições de Marcos Freire e de tantos outros democratas em 1974, quando houve a grande derrota do governo e a Arena sofreu uma lavada geral, fizeram os militares verem que o bipartidarismo era um desserviço a eles. E o que decidiram os pensadores do governo, SNI, Golbery e outros? X "Vamos acabar com o bipartidarismo e abrir geral para desarticular a sociedade civil brasileira". Achavam que também com a anistia, Ulysses, Prestes e Brizola nunca estariam juntos, que cada um criaria um partido, seria uma geleia geral e os conservadores continuariam a mandar no país. Então veio o pluripartidarismo e foi aquela onda de "marronzinhos" e "enéas" aparecendo no horário gratuito, distribuídos em mais de 50 siglas. Com isso, os estrategistas de plantão conseguiram dar uma sobrevida ao regime. X Jus Agendi Temos partidos políticos em excesso? Estamos divididos? X Segue...

Hildegard Angel

Se vocês tiverem paciência para escutar, vou contar os bastidores que engendraram essa Lei de Anistia, que veio num processo de desarticulação do bipartidarismo brasileiro. Não estou falando novidade. O historiador brasileiro José Honório Rodrigues, imortal da Academia Portuguesa de História, colocou isso em inúmeros textos. Em 1965, o golpe editou o AI-2, extinguindo todos os partidos políticos. A decisão foi tão radical que o nome "partido" era considerado subversivo e não podia ser usado. Aí surgiram Arena que não era partido, era "aliança"; e MDB que não era partido, era "movimento". O governo militar achava que, com o bipartidarismo, iria se eternizar no poder. X Jus Agendi - Hildegard Angel, que nos oferece esta análise, teve um filho torturado e morto pela repressão nos anos de chumbo da ditadura x Continua...
"Foi um ano difícil para a economia brasileira e especialmente difícil para a Receita Federal", disse o secretário da Receita, Otacílio Cartaxo. X "Mesmo com a recuperação de parte das perdas no fim do ano, o resultado somou R$ 21,6 bilhões a menos que o arrecadado em 2008", acrescentou.
prosapolitica Há exatos 478 anos, o navegador português Martim Afonso de Sousa em 22 de janeiro de 1532, aportava na 1ª cidade do Brasil - São Vicente. 19 minutes ago from TweetDeck
Veja no site www.mundoceramico.com.br nosso novo midia kit para 2010 6:59 PM Nov 24th, 2009 from web
EDUARDO RODRIGUES DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Após cair com força no início do ano passado em decorrência da crise global, a arrecadação de tributos federais pegou embalo na retomada econômica dos últimos meses e atingiu o total de R$ 710,022 bilhões em 2009.
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jflaviodedeabel @direitodopovo Decifra-me ou te devoro...
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PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor 2010 "Até quando faremos de conta que a legislação eleitoral, como nunca antes na história deste país, não está sendo solenemente desrespeitada?" ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG) Haiti "Em resposta aos comentários de ontem do colunista Janio de Freitas (Brasil), o Ministério das Relações Exteriores volta a esclarecer que não há disputa entre o Brasil e os Estados Unidos em torno de "prevalência" nas operações de socorro ao Haiti. As dificuldades relativas ao uso do aeroporto de Porto Príncipe foram pron
CARLOS HEITOR CONY Um ano medíocre RIO DE JANEIRO - O primeiro ano do governo Obama, nos EUA, não guardou nem prolongou o impacto de sua eleição e posse. Evidente que houve exagero na exaltação com que o mundo recebeu a novidade, um negro na Presidência de um país marcado até há pouco pela discriminação racial. Seu discurso parecia não um atalho, mas um caminho novo não só para os norte-americanos mas para o mundo. Sucedendo a George W. Bush, que teve a glória de realizar um dos governos mais impopulares da história, Obama encarnava mais do que uma esperança, era a possibilidade de um novo tempo não apenas para os Estados Unidos mas para a comunidade internacional. Em pouquíssimos meses a realidade se impôs. Obama era realmente um fato novo, mas os Estados Unidos continuavam a ser o que sempre foram, tanto interna como externamente. Fica difícil julgar este primeiro ano pela ótica de dentro, pela administração interna do poderoso país. Muitas esperanças ruíram, mas as coisas foram indo
ELIANE CANTANHÊDE Razão e emoção BRASÍLIA - Mais do que projetar resultados eleitorais no Brasil, a sucessão presidencial no Chile relativiza o oba-oba brasileiro. Lula tem seus 80% de popularidade, mas a chilena Michelle Bachelet tem até mais, e o colombiano Alvaro Uribe está perto disso. Além dos méritos dos três, há dados objetivos: nunca antes, não só no Brasil, mas na América Latina, houve crescimento médio, inflação baixa e investimentos como nesta década. O reflexo, lógico, é nos indicadores sociais. Só em 2005 e em 2006, 13 milhões de latino-americanos saíram da linha de miséria. O Brasil não é uma ilha. É parte desse contexto. Nem os mais de 80% nem a onda da economia (estancada na crise de 2009, mas sem recuo) foram suficientes para Bachelet fazer o seu sucessor. Ganhou o empresário mais bem-sucedido do Chile, Sebastián Piñera -de "direita", por óbvio. Isso, por si, já justifica que analistas independentes e assessores engajados quebrem a cabeça para entender o proc
Razão e emoção BRASÍLIA - Mais do que projetar resultados eleitorais no Brasil, a sucessão presidencial no Chile relativiza o oba-oba brasileiro. Lula tem seus 80% de popularidade, mas a chilena Michelle Bachelet tem até mais, e o colombiano Alvaro Uribe está perto disso. Além dos méritos dos três, há dados objetivos: nunca antes, não só no Brasil, mas na América Latina, houve crescimento médio, inflação baixa e investimentos como nesta década. O reflexo, lógico, é nos indicadores sociais. Só em 2005 e em 2006, 13 milhões de latino-americanos saíram da linha de miséria. O Brasil não é uma ilha. É parte desse contexto. Nem os mais de 80% nem a onda da economia (estancada na crise de 2009, mas sem recuo) foram suficientes para Bachelet fazer o seu sucessor. Ganhou o empresário mais bem-sucedido do Chile, Sebastián Piñera -de "direita", por óbvio. Isso, por si, já justifica que analistas independentes e assessores engajados quebrem a cabeça para entender o processo e transportar

क्लोविस rossi

CLÓVIS ROSSI Os empregos que Lula deve SÃO PAULO - A julgar pelo que dizia um candidato presidencial de nome Luiz Inácio Lula da Silva, a economia brasileira tem um sério problema mesmo depois de sete anos de gestão do citado candidato, badaladíssima gestão, aliás. Vejamos: quando candidato, Lula dizia que a economia brasileira teria que criar 10 milhões de empregos no período que se iniciaria em 2003 e iria até 2007. Pois bem: o balanço ontem divulgado pelo Ministério do Trabalho mostra que, no sete anos do governo Lula, foram criados 8,725 milhões de empregos. Ou seja, nem somando os dois mandatos de Lula terão sido criados os 10 milhões de empregos que o candidato dizia que deveriam ser criados em apenas um período presidencial. Detalhe: 10 milhões de empregos em quatro anos dá 2,5 milhões por ano. Em nenhum dos sete anos Lula se chegou nem mesmo perto dessa marca. O melhor resultado (2007) deu 1,617 milhões. Não estou dizendo que o resultado foi ruim. Ao contrário, foi bastante raz

Dicastwitter

Se você quiser mandar uma mensagem privada para alguém no Twitter, use as Direct Messages, ou DMs (mensagens diretas), que só podem ser lidas pelo destinatário. Uma das formas de enviar uma mensagem direta a um usuário é acessar seu perfil e, no canto direito da tela, clicar em message [nome do usuário]. Assim como os tuítes, as DMs podem ter até 140 caracteres. Só é possível enviar mensagens para pessoas que seguem você. Clicando em Direct Messages, você pode enviar mensagens diretas para seus contatos, além de ter controle e registro das suas mensagens recebidas (Inbox) e enviadas (Sent). Em Settings (configurações), no canto superior direito da tela, é possível configurar se você quer ou não receber suas direct messages por e-mail. Clique em Notices e marque ou desmarque a caixa Email when I receive a new direct message. (RC)

Dicas twitter

Na sexta-feira, é tradição entre os usuários do Twitter indicar perfis interessantes a serem seguidos. A prática é chamada Follow Friday e costuma ser abreviada para #FF. Há quem simplesmente use o termo e liste vários usuários em um único tuíte (exemplo: "#FF @nytimes @el_pais @folhadesp"). Pode ser mais interessante para os seus seguidores, porém, explicar em poucas palavras por que você indica aqueles perfis.

Trending tópica

Os Trending Topics são os assuntos mais comentados entre os usuários do Twitter. Na página inicial, que aparece antes de você fazer login, estão listados os temas mais populares naquele momento, ao longo do dia e durante a semana. Quando você entra na sua conta, a lista de assuntos mais populares no momento aparece no canto direito da página.
A busca do Twitter registra, instantaneamente, as opiniões de internautas sobre determinado assunto, além de facilitar o acesso a informações sobre notícias enquanto elas se desdobram -caso do terremoto no Haiti. O Google e o Bing já agregam os resultados em tempo real do Twitter aos seus mecanismos de busca.

Maurício de Souza, criador da Monica, painel chinês

Imagem
. Maurício de Souza, criador do personagem Monica, mostra estes painéis em um hotel chinês
A menos de um mês da folia, ocupação em hotéis de Salvador já ultrapassou os 70%; na mesma época no ano passado, percentual foi de 65%. .Em Pernambuco, situação não é diferente, pois há lista de espera em alguns locais; para empresários, fim da crise explica em parte a expansão . . A menos de um mês da folia, ocupação em hotéis de Salvador já ultrapassou os 70%; na mesma época no ano passado, percentual foi de 65% Em Pernambuco, situação não é diferente, pois há lista de espera em alguns locais; para empresários, fim da crise explica em parte a expansão FÁBIO GUIBU DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE MATHEUS MAGENTA DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR A menos de um mês do Carnaval, as reservas em hotéis de Salvador e Recife para a folia já ultrapassaram os índices alcançados no mesmo período do ano passado, segundo levantamento feito nos Estados pela ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis).
http://s3.amazonaws.com/twitpic/photos/thumb/57661746.jpg?AWSAccessKeyId=0ZRY P5X5F6FSMBCCSE82&Expires=1263719705&Signature=pX4sU2NhHjnqsG7xnuz3wo51ZZo%3D

Política

Tour. O PSDB já dá como superada a discussão sobre a necessidade de antecipar o anúncio da candidatura do governador José Serra (SP) à Presidência. Mas há uma avaliação unânime: o tucano deveria circular mais pelo país para ajudar na montagem dos palanques estaduais.
Centrais de trabalhadores e movimentos sociais, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), criticaram a mudança e lançaram em São Paulo um manifesto de "apoio integral" à proposta inicial. . Reforma Sindical Tramita no Congresso há muito tempo e nada, nada se resolve. Porque será?
Presidente diz que apuração dos crimes ocorridos durante a ditadura militar pode ser feita de forma "tranquila e pacífica' Em viagem ao Maranhão, petista faz defesa do plano de direitos humanos ao lembrar que "milhares de pessoas" o discutiram Jorge Araújo/Folha Imagem A ministra Dilma Rousseff conversa com a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), em cerimônia no Estado FÁBIO GUIBU DA AGÊNCIA FOLHA, EM BACABEIRA (MA) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, durante visita ao Maranhão, que não haverá "caça às bruxas" e que não há motivo para que as pessoas tenham medo da criação da comissão da verdade sobre a ditadura militar (1964-1985), prevista no Programa Nacional de Direitos Humanos. . Comissão da verdade? É verdade que o Arruda e seus amigos usam os recursos públicos para fins privados?
Símbolo vs. destino RIO DE JANEIRO - Há algo de simbólico na morte de Zilda Arns. Morreu sob os escombros de uma igreja no terremoto de Porto Príncipe enquanto se preparava para ensinar higiene, nutrição e saúde às crianças haitianas. Tal discurso era seu "métier" e, com ele, irradiado para centenas de milhares de voluntários, calcula-se que tenha salvado milhões de vidas em dois ou três continentes. Morreu numa igreja, mas poderia ter sido num asilo para idosos, creche ou escola. Em qualquer desses cenários, estava em casa. E foi no Haiti, mas poderia ter sido no Maranhão, na Bolívia, na Guiné-Bissau ou em qualquer lugar onde o nível de miséria passasse do tolerável. . . Mas não creio que, para dona Zilda, houvesse um nível "tolerável". Nelson Rodrigues dizia que, se Cristo, em vez de morrer na cruz, tivesse morrido de coqueluche aos quatro anos, não teria sido Cristo. Os heróis costumam morrer em combate, porque não dão tempo ao destino de flagrá-los na cama ou na

Padre Antonio Vieira

Padre Antonio Vieira, jesuíta, na época da colonização do Brasil, já nos dizia que todo cristão deveri se perguntar: a) o que devo saber? B) o que posso fazer? C) o que devo esperar? . Nestes tempos de big brother saber que o Twitter é uma febre que vomita informações intantaneas deste mundo maltratado e incompreendido. Incompreendido, por exemplo, quando construimos nas encostas sujeitas a catástrofes como a de Angra dos Reis RJ, que ceifou vidas inocentes. Devo esperar mais desabamentos, já que muitas outras cidades construíram casas nas encostas. Então, deveria saber que se o governo não incentiva o cidadão a ocupar o campo... O que posso fazer? . Publicar um blog, protestar no Twitter, participar de uma ONG? O que posso fazer alem de ser um mero espectador se já não sou uma vitima da natureza?

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